Field of Glory II: Medieval - Swords and Scimitars PC - DLC

ESTE DLC INCLUI

Este conteúdo requer o jogo base.

• mais 20 nações e facções
• mais 35 unidades
• mais 41 listas de exército
• mais 8 cenários históricos
• mais 53 confrontos históricos
• mais 4 campanhas baseadas na história
• Campanha sandbox alargada
• Batalhas personalizadas de Distorção Temporal expandidas

SOBRE O JOGO

O Império Bizantino começou o século XI numa posição forte - tinha empurrado a sua fronteira para leste contra os emirados muçulmanos fragmentados e tinha destruído completamente os búlgaros nos Balcãs. Tudo isto viria a mudar em 1071, quando sofreu uma derrota catastrófica às mãos dos turcos seljúcidas na Batalha de Manzikert. Estes conquistadores nómadas tinham-se convertido recentemente ao Islão e estabeleceram rapidamente um sultanato que governava do Afeganistão à Palestina. Depois de Manzikert, tomaram quase toda a Anatólia aos bizantinos.

Enquanto o imperador bizantino Alexios Komnenos se esforçava por travar os avanços seljúcidas, apelou ao Ocidente para que lhe fossem enviados mercenários. Este pedido foi aproveitado pelo Papa Urbano II, que possivelmente o viu como uma oportunidade para promover os seus próprios objectivos. No Concílio de Clermont, em 1095, apelou a uma Cruzada para salvar as igrejas orientais e recuperar a Terra Santa dos muçulmanos.

O momento era oportuno, uma vez que o poderoso Império Seljúcida tinha começado a fragmentar-se, tendo o Sultanato de Rûm, na Anatólia (a moderna Turquia asiática), se separado do Grande Império Seljúcida em 1077, e os atabegues sírios locais eram, na prática, semi-independentes e desunidos. A Primeira Cruzada acabou por capturar Jerusalém em 1099 e estabeleceu uma série de estados cruzados na Palestina e na Síria. Ao fazê-lo, criaram um amargo ressentimento entre os muçulmanos, os cristãos ocidentais e os bizantinos, que conduziria a dois séculos de conflitos.

Após a Primeira Cruzada, seguiram-se várias outras grandes cruzadas, com os estados cruzados a lutarem pela sua existência contra uma sucessão de estados islâmicos ressurgentes: os Fatímidas, os Zangidas, os Ayyubidas e, finalmente, os Mamelucos, que extinguiram o último reduto cruzado de Acre em 1291.

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